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Tem vindo a publico várias vezes, não só em Portugal mas também no Estrangeiro, algumas reivindicações sobre a Desmedicalização e Despatologização da Transexualidade.

 Querem essas pessoas que qualquer indivíduo possa ser considerado transexual só pelo facto de se declarar transexual. Não seria, para essas pessoas, necessário nem licito que para alguém ser considerado/a transexual ter que se submeter a um estudo e diagnostico feito por Equipa Multidisciplinar de Sexologia Clínica.

Há ainda Organizações que apoiam essas pessoas, certamente com a melhor das intenções.

De facto a população Transexual é tão pequena que só por si não têm força reivindicativa. Para agravar isto ainda acontece que a maioria dessa população, já de si pequena, o que menos quer é "dar a cara", é ter protagonismos para "passar o mais despercebido/a possível". Os/as poucos mais afoitas/as aproveitam a "força" de organizações de Homosexuais e juntam-se a essas organizações para reclamar os seus justos direitos. Correm o risco de serem confundidos com homosexuais pela população em geral mal informada, mas é um preço que assumem ter de correr. São essa Organizações que apoiam estes movimentos pela Desmedicalização e despatologização da Transexualidade.

Esse apoio só pode ser fruto de desconhecimento do que é a Transexualidade.

De facto o que acontece é que se dá uma concentração nessas Organizações de Pseudo-Transexuais.

Como? Da maneira mais fácil. Como a grande maioria dos elementos dessa organizações desconhece o que na verdade é um Transexual admitem nas suas fileiras os/as verdadeiros/as e os/as falsos/as Transexuais. Rápidamente os/as verdadeiros/as Transexuais, aquelas pessoas que já têm diagnostico feito ou que estão ainda nas consultas diagnosticas mas que de facto são Transexuais, perante os disparates dos/as Falsos-Transexuais "abandonam o barco". "Não querem ser confundidos com essa gente" (palavras que me foram ditas e repetidas por muitos Transexuais) .

No fundo essa demarcação pode representar até certo ponto um elemento para o diagnostico da sua Transexualidade.

Percebe-se assim como essas Organizações basicamente de Homossexuais apoiam estas manifestações de Falsos-Transexuais. De facto ele estão lá dentro como Membros delas.

É pena pois estão a prejudicar grandemente a toda a população de Verdadeiros Transexuais, que não se revêem nessas Manifestações, mas que vêem a sua boa imagem prejudicada junto da opinião publica que assiste a esses tristes espectáculos.

De facto a pretensão das pessoas que reivindicam a Despsiquiatrização da Transexualidade não têm a mínima sustentação científica para apoiar essa sua posição. Antes pelo contrário, essas pessoas têm de facto pouca convicção quanto à sua transexualidade como o prova o facto de se negarem a ser observadas por profissionais competentes para lhes confirmar o diagnostico.

Será que alguém no seu prefeito juízo acha normal uma pessoa passar mais de 20 anos a recusar um processo de diagnostico que pode durar 2 anos, com o argumento de que 2 anos para um diagnostico é muito tempo?

Será que alguém tem duvidas em considerar que uma atitude desta só pode ser fruto uma qualquer perturbação psiquiátrica ou demonstrar a falta de certeza que essa pessoa tem no diagnostico que diz ter ?

De facto andar mais de 20 anos a fugir de quem lhe pode dar o diagnostico em 2 anos ... é como o Diabo a dizer-se Católico e a fugir da Cruz.

Por outro lado se a Perturbação de Identidade de Género não for uma doença, então ninguém se pode tratar, porque os clínicos não tratam não-doenças ou estados de saúde! Além disso os Estados desobrigar-se-iam imediatamente do financiamento dos ditos tratamentos, já que não se financiam tratamentos para os estados de saúde...

Remetendo-nos à definição de saúde da OMS 2010 - saúde é um estado dinâmico de completo bem-estar físico, mental,espiritual e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade, é óbvio que a PIG é uma doença que é ultrapassada com a adequação do corpo ao sexo psicológico. Quem quiser provar o contrário ou não é transexual ou está mesmo bem mais doente do que se pensa...

Ora vamos lá tentar esclarecer de maneira simples e resumida, para todos entendermos, o que é um transexual.

Um Transexual é alguém que nasce com um corpo de um sexo e com um cérebro de um género contrário ao sexo do corpo. Nasce com corpo de homem mas com cérebro de mulher ou vice-versa.

Esta situação tem vindo a ser estudada por especialistas de várias áreas clínicas desde há mais de um século. Os estudos mais importantes foram feitos por Harry Benjamin em meados do século XX e por isso foi proposto e aceite chamar-se também à Transexualidade Síndrome de Harry Benjamin.

Foi Harry Benjamin que também definiu as regras a seguir para diagnosticar esta situação clínica. Essas regras têm vindo a ser actualizadas por uma organização internacional que se chama Harry Benjamin Association e que deu origem recentemente a WPATH que engloba médicos, psicólogos, juristas, sociólogos, etc., em resumo, engloba todos os que contribuem não só para o diagnostico e tratamento mas também para o apoio legal, social etc. dos transexuais.

O que faz uma Equipa Multidisciplinar de Sexologia Clínica ?

Segue as normas estabelecidas pela « World Professional Association for Transgender Health's Standards of Care for Gender Identity Disorders » para estudar a pessoa “possivelmente” transexual.

O que faz em concreto?

De facto para chegar ao diagnostico de transexualidade primeiro há que excluir toda a patologia psiquiátrica que possa levar a situações aparentemente semelhantes. Depois tem de determinar o género do cérebro com que uma pessoa nasceu e ver se o corpo está normal para o cariótipo, isto é, se não há alterações hormonais etc. .

Se no fim verificarmos que a pessoa estudada tem um CORPO NORMAL de um sexo e um CÉREBRO NORMAL de um género oposto ao sexo do corpo e o indivíduo estudado apresentar uma repulsa total pelo corpo que tem, teremos o diagnostico de Transexualidade.

Esta não concordância entre sexo (do corpo) e género (do cérebro), a transexualidade, provoca grande sofrimento à pessoa e é classificada nas classificações internacionais como doença. De facto estamos perante uma malformação congénita em que o género do cérebro não condiz com o sexo do corpo.

Se fossemos nas reivindicações destes grupos, de facto não representativos dos verdadeiros transexuais, qualquer um que dissesse que era Napoleão ou Galinha teria no 1º caso direito de ser considerado Imperador de França e no 2º caso deveria ser autorizado a viver num galinheiro e eventualmente até acabar no churrasco.

Não é compreensível que haja pessoas com patologia psiquiátrica a declararem-se Transexuais, fruto dessa patologia psiquiátrica de que sofrem.

Não é aceitável que essas pessoas venham para a praça pública comprometer perante a opinião pública os e as Verdadeiros/as Transexuais.

Não é compreensível que haja organizações credíveis que apoiem estes e estas psicopatas, a veicular mentiras a torto e a direito.

Chegam mesmo a declarar que as minhas opiniões não são credíveis porque eu só lido com uma pequena minoria dos transexuais portugueses, quando toda a gente sabe que essa pequena minoria a que se referem é de facto TODOS OS TRANSEXUAIS PORTUGUESES COM DIAGNOSTICO FEITO, ou seja TODOS OS VERDADEIROS TRANSEXUAIS PORTUGUESES

Já vi também escrito que não respeito os Harry Benjamin Standards of Care quando de facto até sou Membro do organismo que os representa, a WPATH.

Bastam estes exemplos para se avaliar a índole dessas pessoas e o logro em que estão a cair as Organizações apoiantes desta gente.

Como é possível alguém dizer-se transexual e ir contra Harry Benjamin que dedicou a sua vida a estudar esta discrepância entre corpo e cérebro, entre sexo e género, a que depois foi dado o nome de Síndrome de Herry Benjamin.

Coitado do Herry Benjamin !!! ... não merece que meia dúzia de "malucos" e "malucas" façam isso à sua memória.

 

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